Miguel Silva Gouveia enalteceu a cerimónia como uma oportunidade para “reafirmar e refletir sobre valores que são indissociáveis de um exercício político democrático. Um momento histórico e distinto que obriga à evocação daqueles que foram marcos políticos e cívicos na nossa Região, mas também um louvor modesto àquela que deve ser uma luta diária pela autonomia num compromisso de seriedade, humildade e transparência.”
O autarca terminou exaltando que “hoje, voltámos a celebrar a Região como símbolo de resiliência, unidos em solidariedade com toda a Diáspora madeirense espalhada pelo mundo, relembrando que somos, efetivamente, uma Porta para o Mundo e que não nos encerramos em nós próprios. Na cidade do Funchal continuaremos a honrar a história e a perspetivar futuros com ambição e prudência, onde a autonomia cumpre-se de todos para todos.”