Paulo Cafôfo começou por relembrar que “os teleféricos na Madeira são uma das principais experiencias que os turistas podem usufruir na cidade do Funchal, pelo que valorizamos a qualidade e a excelência do serviço que têm vindo a prestar àqueles que nos visitam”, destacando ainda que “o Funchal, como destino turístico, é especial não só por aquilo que tem de mais autêntico, mas também pela rede de atratividades que fazem com que tenhamos um reconhecimento internacional enquanto destino, e enquanto catalisadores daquilo que é o turismo na Região.”
“É nesse sentido que temos procurado, em termos turísticos, desenvolver uma estratégia com ações concretas, que possam qualificar o destino Madeira através do Funchal. O Funchal Card, criado pela Câmara Municipal, tem exatamente esse objetivo, reunir as principais atratividades, serviços turísticos e experiências num cartão, permitindo ao turista usufrui-las de forma integrada, com determinados benefícios”, acrescentou.
“Somos facilitadores de experiências, daquilo que de melhor a nossa terra tem para oferecer. Em última análise, o cartão tem muito a ver com o grau de satisfação dos turistas, pois tendo acesso a um pacote de serviços e atratividades, estamos a fomentar a sua satisfação, o que é imprescindível numa ótica de fidelização e satisfação em relação ao destino.”
Paulo Cafôfo concluiu assumindo que “houve interesse por parte da Teleféricos da Madeira em gerir o Funchal Card e coube-nos, enquanto Autarquia, criar as condições para que um operador privado pudesse investir no produto. A potencialização do cartão implica investimentos, como por exemplo em termos de interface digital, e essa é uma ação que um operador privado pode concretizar com mais facilidade. Contamos, por isso, com a Teleféricos da Madeira para cumprir o potencial deste produto e os objetivos para os quais foi criado, de uma forma mais abrangente e com maior adesão.”